domingo, 1 de setembro de 2013

Dor do desespero , , , ,



Por vezes a cama vazia, tão fria, arde na alma como se 
lapide fosse, mostrando que a noite, entre a dor e as lagrimas,
invade nos, no desespero , da solidão.
Por vezes se morreria, mas, não desejaria,
lembrar de momentos tão doces, 
perdidos, em frases, vazias,
A essa dor , do desespero , o travesseiro 
deixa as suas marcas, 
Por que amor , farias feridas, sofridas,
acabando com a vida, antes de acontecer
Fria a noite , insuportável passar do tempo ,
que a todo momento , cobraria, 
mostrando que esse sofrimento, sufocaria,
a todo instante, o amor , que haveria.
Suplicio de uma saudade, o que mais restaria
se não , morrer, nesta lapide, 
que se tornou a cama um dia, , , 



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